quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Novos Produtos

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Soja: Perigo a vista

Soja: Perigo a Vista

 
Reproduzimos abaixo, matéria elaborada pelo Dr. Paulo Maciel, médico, na qual enumera, de acordo com pesquisas feitas por cientistas americanos, o lado negro do uso excessivo da soja no homem.
O Empório Delícias não tem nenhuma confirmação científica das pesquisas, mas em se confirmando, nos cabe, por uma questão de responsabilidade social, informar aos nossos leitores.  
 
"Despretenciosamente, a soja se infiltrou na dieta como se fosse a fonte mais perfeita de proteína. Mas talvez exista um lado negro escondido, um que tem o poder de minar as características que fazem de você um homem.
James Price, um oficial aposentado do exército americano, virou objeto de um estudo sobre algo que jamais imaginou viver. Durante meses teve sua masculinidade minada por peitos inchados, perda de pelos e redução da libido para depois descobrir que todo esse calvário estava ligado ao consumo excessivo de soja. Ao ler os detalhes, você vai entender por que Price aceitou ser protagonista de um artigo científico após enfrentar um problema tão constrangedor. Para ele era mais que um problemas: era a chance de evitar que outros homens passassem por isso também.
Notar mamas inchadas seria difícil para qualquer homem. No caso dele foi ainda pior devido ao contraste com o resto do corpo magro e definido. Mas não foi o único sintomas. " Até minhas emoções mudaram.”
Os três primeiros médicos consultados por Price o diagnosticaram com ginecomastia, um aumento anormal das glândulas mamárias masculinas. Exames mais tarde mostraram que os níveis de estrógeno no sangue dele eram oito vezes mais altos do que o limite aceitável para homens, alto demais até para mulheres. Os médicos ficaram perdidos diante desse quadro. Deprimido e com dor, Price procurou outro especialista. Marcou uma consulta com o tenente-coronel Jack E. Lewi, chefe de endocrinologia do Centro Médico Militar de Santo Antônio (EUA). No primeiro encontro nem médico nem paciente tiveram a menor de quão complexo o mistério seria.
Lewi inicialmente procurou por fatores que pudessem desencadear a ginecomastia, como alcoolismo. Até suspeitou de um tumor que produz estrógeno. Após vários exames, o médico ainda não sabia o que deixava os hormônios do paciente fora de controle.
Embora Lewi tivesse perguntado a Price sobre seus hábitos e estilo de vida, decidiu detalhar cada refeição. E logo viu que leite de soja estava sempre presente. Como Price desenvolveu intolerância à lactose anos antes, tomava um suplemento alimentar, que fornecia uma dose grande de minerais, vitaminas, entre outros nutrientes. O mais surpreendente foi quando revelou que consumia 3 litros de leite por dia. Foi aí que tudo mudou.
OS SINTOMAS
Price sempre teve uma vida ativa e uma alimentação saudável. Sua forma física era destaque até mesmo na corporação. Com a morte da mulher, o cenário mudou. Ele ficou muito mais emotivo e apresentou oscilações de humor e redução da libido. Quando começou a namorar novamente, era como se o aspecto sexual tivesse evaporado. Interesse zero!
A ginecomastia em si se tornou algo bastante humilhante para Price. Ele parou de usar camisetas, temendo que as pessoas notassem a saliência similar aos seios de uma menina na puberdade. Mas durante o ano seguinte, em que se submeteu a vários exames para tentar desvendar o mistério, nunca ocorreu a Price que o leite de soja pudesse ser a causa.
Quando Lewi recomendou suspender a bebida, ele obedeceu. E, durante os meses seguintes, exames de sangue revelaram que os níveis de estrógeno em Price estavam voltando ao normal. Melhor ainda, a sensibilidade dos mamilos estava cedendo. Seu médico, que pesquisou a literatura científica enquanto tentava solucionar o caso, não encontrou nenhuma evidência relacionando soja à ginecomastia.
Veja algumas descobertas recentes sobre os estágios de vida dos homens.
Bebês: Alimentados com grão
No Brasil, a onda da soja também chegou a crianças e bebês. Por considerar o grão um alimento saudável, muitas mães acabam oferecendo-o aos filhos. No entanto, os pediatras não recomendam o consumo indiscriminadamente.
Paul Cooke, biólogo reprodutivo da Universidade de lIIinois (EUA), estudou ratos criados com uma quantidade de genisteína suficiente para deixar os níveis sanguíneos comparáveis aos de bebês humanos que tomam leite de soja. Ele observou um encolhimento no timo, glândula importante para o sistema imunológico. É difícil afirmar se o mesmo efeito ocorre nos bebês humanos, mas um estudo publicado no Jaurnal of the American Medical Assaciatian (EUA), em 2001, pesquisou mais de 800 adultos, entre 20 e 34 anos, que receberam leite de soja ou de vaca na infância. Uma das diferenças que surgiram foi que o grupo alimentado com leite de soja usou mais remédios para asma e alergia na vida adulta. Será que isso é apenas uma coincidência ou será que pode indicar uma deficiência na função imunológica?
Ninguém sabe responder à questão. Nos Estados Unidos, há mais de 20 milhões de pessoas que consumiram leite de soja na infância. E há inúmeros centros de pesquisa no país estudando grandes parcelas da população. No resto do mundo, o assunto também levanta polêmica. Em 2005, o ministério da saúde de Israel recomendou reduzir o consumo de produtos à base de soja por crianças e, se possível, evitar completamente por recém-nascidos. Ao fazer tal alerta, Israel se juntou à França, à Nova Zelândia e à Austrália para oficialmente adotar uma postura preventiva.
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DA ADOLESCÊNCIA À JUVENTUDE: ALIMENTO FALSO PARA OS MÚSCULOS
A maioria das pessoas reconhece a importância da proteína no desenvolvimento e na recuperação muscular. E pesquisas já mostraram que a hora que você ingere a proteína é tão importante quanto a qualidade do alimento – fato que criou um mercado de suplementos de proteína fáceis de consumir. “É difícil comer um bife na academia”, afirma William Kraemer, pesquisador de treino de força da Universidade de Connecticut (EUA).
Suplementos de proteína permitem que um atleta misture 1 colher de pó no suco e beba a mistura a qualquer hora. Cada marca alardeia suas melhores qualidades em relação ao desenvolvimento muscular. As fontes de proteína mais usadas em todos eles são soja, whey e caseína. A questão é: será que o preço mais acessível da soja gera algum custo para o desenvolvimento muscular?
Em um estudo de 2005 publicado no Journal of Nutrition (EUA), pesquisadores que compararam a soja à caseína concluíram que “o valor biológico da proteína da soja deve ser considerado inferior ao da proteína da caseína”. Entre outras desvantagens, os cientistas descobriram que uma porção significativamente maior de soja é reduzida ao produto residual uréia. Mais, ela leva a uma menor síntese de proteína no organismo.
“A proteína como a whey é muito mais saudável que a soja”, afirma Kraemer. Há também preocupações de que a soja possa reduzir a produção de testosterona nos homens e aumentar a produção de estradiol, normalmente associado à produção de hormônio feminino. Em relação aos benefícios de força, no entanto, mais pesquisas são necessárias antes de definir diretrizes.
DOS 20 AOS 40: INTIMIDADES EM PERIGO
Em um estudo publicado no periódico Human Reproduction, Jorge E. Chavarro e seus colegas descobriram uma forte associação entre o ­consumo de alimentos de soja e a redução na contagem de espermatozóides nos homens, especialmente os obesos e acima do peso. Noventa e nove homens relataram ingerir 15 tipos diferentes de alimentos à base de soja, em seguida fizeram o exame para contar os espermatozóides. Aqueles que consumiam mais soja por dia tiveram, em média, 32% menos espermatozóides por mililitro de sêmen em comparação aos homens que não tinham soja na dieta.
Chavarro alerta que isso não prova causa e efeito e que ainda é muito cedo para aconselhar aos homens a evitar alimentos à base de soja na esperança de aumentar a fertilidade. “Claramente, essa história está apenas começando”, diz. “Mais estudos ainda precisam ser realizados.” De qualquer forma, o sinal de alerta deve ficar ligado desde já. Segundo o urologista Mauro Bibancos, especialista em reprodução assistida do Grupo Huntington, se ficar provado que a soja faz mal para os espermatózoides, ela também será maléfica para o corpo em geral.
Se a fertilidade já causa preocupações, imagina a impotência? Dois outros trabalhos recentes revelaram que pelo menos um componente da soja prejudica a função erétil em animais ­ e pode fazer o mesmo nos homens.
Os estudos, publicados nos periódicos Journal of Andrology (EUA) e Urology respectivamente, analisaram o efeito da daidzeína na função sexual de ratos machos. Doses moderadas do fitoestrógeno consumidas na juventude ou na vida adulta afetaram bastante a qualidade de suas ereções. Entre outras mudanças, os homens que foram expostos à daidzeína produziram menos testosterona, tinham ereções menos poderosas e passaram por mudanças bioquímicas no tecido peniano que deixaram esse tecido menos elástico e menos capaz de se encher de sangue.
Embora saibam que os resultados nos ratos nem sempre equivalem diretamente aos resultados em humanos, os autores do primeiro estudo sugerem que há razão para acreditar que isso vá acontecer. Eles citam uma incidência 10% maior de disfunção erétil em chineses, que consumiam grandes quantidades de soja, em comparação a americanos, que evitavam o alimento.
Yufeng Huang, um dos coautores dos dois trabalhos, diz que a dose “moderada” usada nos estudos com animais leva a aproximadamente o mesmo nível de daidzeína no sangue dos homens que comem soja todos os dias, hábito comum na Ásia. Ele acredita que a soja representa um fator de risco novo e previamente desprezado para disfunção erétil.
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A PARTIR DOS 50: FUGA DE CÉREBROS
No ano passado, Eef Hogervorst, da Universidade Loughborough (Inglaterra), e outros pesquisadores publicaram um estudo sobre produtos de soja e o risco de demência. Os pesquisadores focaram em pessoas mais velhas da Indonésia, membros de uma cultura na qual o tofu é um alimento importante na dieta há tempos. Hogervorst afirma que sua equipe começou o trabalho confiante de que encontraria um benefício nos fitoestrógenos do tofu. “Quase tudo que nós aprendemos sobre cultura animal e celular indicava que substâncias similares ao estrógeno protegeriam o cérebro”, diz.
Eles, no entanto, descobriram exatamente o oposto: os participantes com mais de 68 anos que comiam grandes quantidades de tofu regularmente tiveram o risco de demência e problemas de memória dobrado em comparação àqueles que comiam moderadamente. “Estamos formando um novo consenso agora: hormônios e derivados não são muito bons para pessoas acima de 65”, diz o pesquisador.
Agora acho que a tendência é termos cada vez mais pesquisas sobre esse assunto. E, no final,vamos encontrar um equilíbrio”, acredita o urologista Renato Fraietta, da Unifesp (SP). “A soja faz bem? Faz, quando sem exagero. É a mesma história do vinho. Uma taça de vinho tinto faz bem para o coração. Mas uma garrafa, não.”
O relatório feito por Jack E. Lewi sobre o caso de James Price foi publicado na edição de maio e junho de 2008 do Endocrine Practice (EUA), um periódico lido pelos mais influentes endocrinologistas. Graças a isso, os médicos agora contam com mais um documento na hora de avaliar a ginecomastia.
Mesmo assim, Lewi acredita que produtos de soja consumidos com moderação ainda podem ser uma parte saudável da dieta de um homem. “O problema”, diz, “é quando uma coisa como a soja é tida como essa maravilhosa panacéia para a saúde, e as pessoas acabam exagerando na dose”.
Uma questão final no caso de Price, no entanto, mostra a dificuldade de evitar a soja. Alguns meses depois que os níveis de estrógeno voltaram à normalidade, eles subiram novamente. E os efeitos colaterais ressurgiram: dor e inchaço nas mamas, falta de libido, ereções pobres. Ao pesquisar o que estaria acontecendo, Price descobriu que estava tomando um leite que não era de soja, mas que continha soja na fórmula. Ele jogou tudo no lixo e a vida voltou ao normal. Infelizmente, as mamas continuam inchadas, uma consequência das mudanças no tecido fibriótico que ocorrem com a ginecomastia de longo prazo. Price ainda se incomoda com a situação, mas não está disposto a remover esse desconforto cirurgicamente. Há muitos riscos, diz – ­sangramento, infecção, problemas com anestesia – para justificar entrar na faca a essa altura da vida.
Embora Price reconheça que seu corpo talvez tenha uma sensibilidade acima da média para os fitoestrógenos da soja, ele sugere a outros homens procurar o médico diante do primeiro sinal de dor ou inchaço. Sintomas descobertos – e tratados – no início são mais facilmente revertidos. Mais: sempre leia os rótulos dos alimentos que for consumir. As experiências mostraram que eles nem sempre são o que imaginamos. A proteína de soja hoje é um ingrediente rentável, presente em todos os lugares e muitas vezes escondido sob rótulos um tanto confusos.
A ASCENSÃO DA SOJA
Nos últimos anos, alimentos saudáveis e à base de soja se tornaram inextricavelmente associados. Muitos homens, sem saber exatamente a razão, confirmaram em pesquisas que o grão é benéfico à saúde e, portanto, deve ser incluído na dieta.
A soja também ganhou destaque na dieta vegetariana, pois fornece proteína e não provoca a indigestão moral da carne. Mais: na última década, vários trabalhos sugeriram que comer soja pode aumentar a expectativa de vida. Em 1999, a proteína de soja recebeu uma declaração poderosa do FDA, órgão governamental americano que controla os alimentos: Dietas com 25 gramas da proteína do grão – um litro de leite de soja – por dia podem reduzir o risco de doenças do coração. Adicione a isso o número de estudos que sugere que a proteína de soja protege contra o câncer de próstata e, de repente, o grão parece um remédio poderoso.
Como todos os remédios, infelizmente há efeitos colaterais. E, quando você consome muita proteína de soja, você entra em uma zona de risco, pois ingere duas drogas naturais: genisteína e daidzeína. Ambas agem de forma tão parecida com o estrógeno que são conhecidas como fitoestrógenos (substâncias semelhantes aos estrógenos produzidas por plantas). Quando homens consomem essas substâncias em grandes quantidades, eles podem viver pesadelos como aqueles vividos por James Price. “Os fitoestrógenos têm o efeito do hormônio feminino e podem provocar alterações hormonais e até aumento de mama nos homens”, confirma o urologista Renato Fraietta, diretor do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e médico do Setor de Reprodução Humana da Unifesp (SP)."
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[1] Revista Men’s Health – Edição 39 – Ano 4 – Número 3. Por Jim Thorton Colaborou Sofia Solves Fotos Kill Greenberg.
Matéria elaborada pelo Dr. Paulo Maciel.
Site: drpaulomaciel.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Chia - Novas Descobertas de um Super Alimento

Novas pesquisas tornam a Chia indispensável na nossa alimentação diária,   tornando-se um super alimento.   
Distribuida em São Lourenço e Regiâo  pelo Empório Delícias – já se tornando referência em Alimentação Funcional -  a chia é conhecida lá fora como parte importante de uma alimentação saudável e balanceada. De acordo com a nutricionista da Unidade de Doenças Cardiovasculares da Pontifícia Universidade Católica do Chile, Carolina Chica, pesquisadora do grão há quase dez anos, “a chia dispõe de uma grande quantidade de ômega 3, além de proteínas de alto valor biológico, fibras e antioxidantes, o que confere ao alimento um poderoso aliado no combate aos radicais livres. Além disso, a chia possui ação anti-inflamatória e grande capacidade de absorção de glicose, ideal para a prevenção do diabetes e controle da insulina”.
 A aparência do grão de chia é próxima ao gergelim, porém com uma coloração mais escura. Uma de suas vantagens é que pode ser consumido em sua forma natural, sem a necessidade de trituração para obter seus nutrientes, como exigem alguns outros grãos. Pode ser utilizado no preparo de bolos, pães e massas, além de ser normalmente consumido com cereais matinais, sopas, saladas, iogurtes, sucos, vitaminas, frutas, etc. “A grande vantagem da chia é a sua praticidade. Você pode consumi-la em sua forma natural, sem a necessidade de triturar ou moer para obter a liberação do ômega 3. A recomendação diária de ingestão é de 1 colher de sopa”, afirma Carolina.
O alimento tem uma história curiosa. De acordo com a nutricionista, o grão era uma das principais fontes de alimentação dos povos andinos da era pré-colombiana, com plantio desde 2600 a.C. Era cultivado no México e na Guatemala e consumido principalmente pelos maias e astecas para aumentar a resistência física. No entanto, a chia também estava atrelada a rituais sagrados e servia como oferenda aos deuses dessas civilizações, o que despertou a ira de espanhóis católicos que viam a cerimônia como um ritual pagão. Com isso, seu cultivo foi extinto por séculos e só foi retomado no início da década de 90 por um grupo de pesquisadores argentinos em parceria com a Universidade do Arizona (EUA). Desde então, os cientistas têm se voltado para pesquisas com o grão.
Hoje a chia pode ser encontrada na alimentação dos povos norte-americanos, canadenses, japoneses, australianos, mexicanos, chilenos e de grande parte da América Latina. Estudos científicos apontam seus benefícios na prevenção e no controle de diabetes, colesterol, hipertensão, controle de peso, câncer de mama, entre outros. No entanto, devido a sua grande carga de ômega 3, novos estudos surgem a cada dia apontando novos benefícios para a saúde. A fibra também é outro ponto importante a se considerar nesse superalimento. Em torno de 40% são fibras dietéticas, sendo 36% de fibra insolúvel e 5% de fibra solúvel. 
Veja a lista de estudos científicos apontados pela especialista Carolina Chica:
 Prevenção e controle de problemas cardiovasculares
As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de mortalidade no mundo. Elas são influenciadas por um conjunto de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, como dieta inadequada e ausência de prática regular de exercícios físicos. O consumo de chia pode controlar os níveis de glicemia (quantidade de açúcar no sangue), melhora do perfil lipídico (gordura do corpo), a função endotelial (células que revestem os vasos sanguíneos e o coração), a coagulação e o status de ferro. Dessa forma, pode auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares, conforme o estudoEfeito da chia triturada e do óleo de chia no colesterol plasmático, HDL, LDL, triglicerídios e de ácidos graxos na dieta de ratos publicado no Nutrition Research em 2005. “Entre seus inúmeros benefícios, a chia ajuda a diminuir o colesterol ruim, o LDL, e contribui no aumento do colesterol bom, o HDL. Essa é uma das principais vantagens do grão, já que não existe atualmente uma gama de alimentos com essa função”, explica Carolina. Além disso, o consumo regular de chia pode ajudar a normalizar a pressão arterial. “A hipertensão é classificada como uma doença inflamatória, portanto, o consumo regular de chia pode ajudar a normalizar essa condição. Sua propriedade anti-inflamatória provém da grande quantidade de ômega 3 contida no grão”, afirma Carolina.
 Controle do diabetes
 De acordo com o estudo Dieta com grão de chia rica em ácido alfa-linolênico melhora a adiposidade, normaliza a hipertrigliciridemia e a resistência à insulina em ratas dislipidêmicas publicado no British Journal of Nutrition em 2008, em cinco meses de testes houve uma diminuição significante na adiposidade visceral relativa ao peso corporal após o consumo regular de chia, além da normalização da resistência à insulina. A resistência à insulina pode levar ou agravar ainda mais o estado de obesidade de um indivíduo, pois o aumento da secreção de insulina pode aumentar ao nível de gordura nas células. O estudo Mecanismos de resistência à insulina em obesos humanos: evidências do receptor e falhas do pós-receptor publicado no The Journal of Clinical Investigation em 1990, já indicava que a resistência à insulina gerava importantes implicações metabólicas. Quanto mais resistente à insulina for o indivíduo, maior a chance do indivíduo desenvolver anormalidades biológicas. “A chia possui um baixo índice glicêmico, ou seja, evita picos de açúcar no sangue que levam a hipoglicemia ou hiperglicemia, comuns aos diabéticos. O consumo regular de chia favorece um nível de glicose mais adequado a esse tipo de paciente, além de contribuir na diminuição da resistência à insulina”, explica Carolina.
 Prevenção da obesidade e controle de peso
 Diversos estudos apontam os mecanismos de ação das fibras para o aumento da saciedade. Ao interagir com os líquidos do estômago e intestino, as fibras solúveis formam uma matriz gelatinosa e viscosa que garante o aumento do volume do bolo alimentar, prolongando o tempo de absorção da glicose e promovendo o aumento da saciedade. Desde a década de 70 isso tem sido demonstrado cientificamente conforme as pesquisas Efeito do gel de fibras no esvaziamento gástrico e a absorção de glicose e paracetamol publicada no Lancet em 1979 e Dieta com fibras, semelhantes de fibras e tolerância à glicose: importância da viscosidade, publicada no British Medical Journal em 1978. “As fibras solúveis disponíveis na chia ajudam a formar um bolo alimentar que proporciona uma sensação de saciedade. Isso não significa que o indivíduo vá necessariamente perder peso com o consumo de chia, mas pode levar a isso por oferecer uma sensação maior de plenitude”, diz Carolina. Além disso, o ômega 3 cumpre um papel importante no controle de peso por sua característica anti-inflamatória. Alguns estudos apontam a obesidade como uma doença inflamatória, ou seja, as células ficam inflamadas e aumentam de tamanho, caracterizando o excesso de peso. O ômega 3, por sua vez,  age diretamente nessas células, buscando a correção do problema e a prevenção de novas incidências.
Melhora da função intestinal
De acordo com o livro Suplementação Funcional Magistral: dos Nutrientes aos Compostos Bioativos publicado em 2008 pela VP Editora, as fibras insolúveis, em função de sua capacidade de absorver água, aceleram o trânsito intestinal e aumentam o peso das fezes, resultando em maior consistência e frequência de evacuação. Já as fibras solúveis, além de também absorverem água, são matérias-primas de fermentação bacteriana, contribuindo para uma microbiota saudável. Nesse sentido, conclui-se que a chia pode ser uma importante coadjuvante na manutenção da saúde intestinal, contribuindo para a redução do risco de desenvolvimento de doenças. “Para as pessoas que possuem alguma irregularidade no trânsito intestinal, como constipação, as fibras encontradas na chia pode contribuir na melhora da função do intestino. É importante lembrar que, para que isso aconteça, é fundamental consumir bastante água ao longo do dia para ajudar no esvaziamento gástrico”, ressalta Carolina.
 Câncer de mama
De acordo com o estudo Efeito do óleo de chia rico em ácido graxo ômega 3 isento de eicosanoide, apoptose e infiltração do linfócito-T tumoral em adenocarcinoma de glândulas mamárias publicado na Revista Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids em 2007, o consumo regular de chia pode contribuir no controle da proliferação de tumores e metástase de câncer de mama. Além disso, alguns estudos apontam que uma dieta rica em ômega 3 pode atuar sobre determinados tipos de câncer. Estudos epidemiológicos têm sugerido que indivíduos que consomem dietas ricas em ômega 3 têm uma menor prevalência de alguns tipos de câncer. Segundo estudo Os efeitos dos lipídios e a resposta imunológica de pacientes com câncerpublicado em 2000 no Journal of Nutrition, Health & Aging, o ômega 3 pode ter efeito antitumoral por meio de sua imunomodulação, ação anti-inflamatória e inibição direta da proliferação celular de tumores. “O consumo regular de chia pode prevenir a metástase do câncer de mama e diminuir o crescimento do tumor. Além disso, uma dieta rica em ômega 3 previne outros tipos de câncer devido sua propriedade  antioxidante que combate os radicais livres – substâncias que em excesso são prejudiciais ao nosso organismo levando ao envelhecimento precoce e as doenças degenerativas, entre elas o câncer, Mal de Parkinson, Mal de Alzheimer, entre outros”, ressalta Carolina.
 Chia – importante fonte de ômega 3 de origem vegetal
 O ômega 3 é um ácido graxo essencial. Trata-se de uma gordura importante para o organismo, mas que apesar de necessária não é produzida pelo corpo humano. Em geral, os ácidos graxos essenciais regulam as funções do organismo e contribuem para a absorção de vitaminas, para a síntese de hormônios e previnem doenças cardiovasculares. O ácido graxo ômega 3 tem um papel essencial nas membranas do sistema nervoso e é muito importante para o sistema cardiovascular. Ele impede a formação de trombos, faz com que o sangue flua melhor e protege a camada do endotélio. Além disso, cumpre uma função importante na parte elétrica do corpo como o coração, a retina e também na capacidade de aprendizado do indivíduo como a atenção e a memória. O ômega 3 se deposita nas membranas das células neurais, promovendo um melhor desempenho intelectual. Alguns ensaios mostram que determinadas populações que fazem uso frequente de ômega 3 em sua alimentação têm muito mais facilidade de aprender do que os povos com uma alimentação pobre em ômega 3. 
fonte: Herbarium.
 

 

domingo, 26 de agosto de 2012

sábado, 25 de agosto de 2012

A Semente de Abóbora e Seus Benefícios

A semente de abóbora pode ser considerada um reforço para quem deseja perder uns quilinhos. Ela contém fibras, que diminuem a fome, além de melhorar a função intestinal.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Novos Produtos




O Empório Delícias e a Maxifour, tradicional  importadora, indústria e distribuidora de produtos alimentícios, trazem para os consumidores de São Lourenço, os deliciosos produtos do Líbano e de outros países Mediterrâneo, com os melhores preços da região.
           

Venha degustar essas maravilhas no Empório Delícias


sábado, 18 de agosto de 2012

A Mostarda e seus Benefícios

Grãos de Mostarda: Benefícios




  • Os benefíicios do grão de mostarda incluem propriedadesanticancerígena e antiinflamatória.
  •  Sendo uma grande fonte de selênio e magnésio, ao reduzirem inflamações, agem diretamente na redução de  artrite reumatóide easma.
  • As sementes contém isotiocianatos, conhecido pelos seus efeitosanticancer.
  • Outros elementois e nutrientes úteis que podem ser encontrados no grão de mostarda são cálcio, ferro, manganês, fósforo, zinco, niacina, fibra alimentar e ômega 3, que pode diminuir os níveis de colesterol  e nos proteger de doenças do coração.
  • Atualmente este remédio natural também é conhecido comoantifungicida e antiséptico.
  • Derivados do grão da mostarda também foram usados para acelerar o metabolismo e  melhorar as funções do sistema digestivo.
  • Um dos mais importes benefícios à saúde é diminuir a frequência de enxaquecas.
  • Derivados de mostarda, principalmente seu óleo foram usado efetivamente durante séculos por diminuir pressão alta e prevenir arteroesclerose.
  • Massagear o couro cabeludo com óleo de mostarda melhora a qualidade e previne a queda de cabelos.
  • Uma propriedade interessante da mostarda é estimular a salivação eabrir o apetite.
  • Pra terminar, a mostarda é ótima fonte de energia e seus derivadosmelhoram seu sistema imunológico, acabam com a insônia, bem como trata problemas de ansiedade, disordens psicológicas, efeitos do stress e depressão, bronquite, disfunções sexuais, sintomas da menopausa e outros.
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sábado, 11 de agosto de 2012

Alimentos Orgânicos

 Conheça os motivos para consumi-los

Muito tem se falado sobre os alimentos orgânicos, aqueles produzidos de acordo com padrões determinados de qualidade e nutrição. Segundo a nutricionista Adriana Moreira, dizer que um alimento é orgânico significa que os produtos foram cultivados sem uso de pesticidas convencionais, fertilizantes artificiais, além de serem processados sem radiação ionizadora ou aditivos. Mas quais são os motivos para escolher e pagar mais caro por eles? Conheça.

1. Alimentos orgânicos fazem bem à saúde
Todo alimento orgânico é produzido sem o uso de fertilizantes, pesticidas e agrotóxicos. Nosso organismo absorve resíduos dessas substâncias presentes nos alimentos que fazem mal à saúde e contribuem para a perda da nossa energia vital

2. Alimentos orgânicos protegem a qualidade da água
Os pesticidas utilizados na agricultura convencional podem invadir o lençol freático poluindo rios e lagos. A agricultura orgânica é um método de produção de alimentos baseados em processos que não agridem a natureza.

3. São mais saborosos e mais nutritivos
Por não conterem produtos químicos, o solo onde o alimento orgânico é plantado é intacto, produzindo alimentos mais saborosos e nutritivos quando comparado aos produzidos de forma convencional. Experimente, o sabor e aroma são bem mais acentuados.

4. Todos podem consumir
Gestantes, lactantes, crianças, adolescentes e idosos podem consumir alimentos orgânicos.

5. Alimentos orgânicos são certificados
Felizmente a agricultura orgânica é definida por lei e regulamentada pelo governo. A qualidade de um produto orgânico é assegurada por um Selo de Certificação, que garante ao consumidor a procedência e aquisição de um produto saudável, isento de qualquer resíduo tóxico. No Brasil este selo é fornecido pelo IBD (Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural).

6. Respeitam o meio ambiente
O alimento orgânico preserva a fertilidade do solo, a qualidade da água, a vida silvestre, assim como os demais recursos naturais e assim restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal, criando ecossistemas saudáveis. Seu sistema de produção respeita as leis da natureza.

7. Alimentos orgânicos são facilmente encontrados
Em feiras livres, supermercados e sacolões já podemos encontrar diversos alimentos orgânicos. Se não for possível você consumir tudo orgânico por serem mais caros, minha dica é trocar principalmente aqueles de uso diário. Os alimentos que possuem mais agrotóxicos são: pimentão, tomate, morango e alface. Observação: atenção com os locais de compra. Em ambientes abertos, ficam expostos a contaminação.

8. Grande variedade
Além das frutas, verduras e legumes, mercado de produtos orgânicos se ampliou e ganhou novos itens, como: sucos, soja, laticínios, óleos, doces, açúcar branco e mascavo, palmito, pães, carnes e frango, biscoitos, molhos, café, mel, pratos prontos congelados, frutas desidratadas, chás, guaraná em pó e barra de cereais.

O consumo de produtos orgânicos é uma alternativa para quem está atento com a qualidade da sua alimentação, com sua saúde e com a preservação do meio ambiente.

Fonte: UOL. Fonte da Imagem: i9 artigos.

sábado, 4 de agosto de 2012

Retarde o Envelhecimento.....

Retarde o envelhecimento comendo uma castanha por dia

Uma castanha por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula,botar para fora possíveis substâncias tóxicas e viver maispor DIOGO SPONCHIATO

Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.

Um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, atesta que a ingestão diária de duas castanhas-do-pará recentemente rebatizadas castanhas-do- brasil eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Mas provavelmente os neozelandeses não usaram o legítimo produto brasileiro. Ora, nós somos sortudos. É que as castanhas produzidas no Norte e no Nordeste do país são tão ricas em selênio que bastaria uma unidade para tirar o mesmo proveito. A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas por dia, diz a nutricionista Bárbara Rita Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Minerais da Universidade de São Paulo. E com uma unidade da nossa castanha já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do bendito selênio. Aliás, o limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá com muita fome ao pote. No caso de uma criança, meia castanha seria suficiente, afirma Silvia Cozzolino, presidenta da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.
E por que toda essa fama do selênio? Ele é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres, responde Christine Thomson, a pesquisadora neozelandesa que investigou as propriedades da castanha. O selênio se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes, descreve, completando, Bárbara Cardoso. Na ausência dele, as tais enzimas fi cam sem atividade e, então, deixam de combater os radicais e ainda desguarnecem as defesas do organismo.
O mineral da castanha também teria um papel especial na proteção do cérebro. É que, com essa capacidade de acabar com a farra dos radicais livres, as células nervosas seriam preservadas, evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas com a idade. Justamente por isso, a pesquisadora Bárbara Rita Cardoso começa a estudar os possíveis benefícios do selênio em portadores do mal de Alzheimer. A gente desconfia que nesses pacientes os radicais façam maiores estragos, diz ela.
A tireóide também funciona melhor na presença do selênio, acrescenta Christine Thomson. Isso porque, se não houver esse elemento, ela não consegue produzir direito seus célebres hormônios. O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se alojam nas células. 
Apesar de tudo isso, o badalado selênio deve ser apreciado com moderação. Quando os especialistas recomendam uma castanha diária, é para segui-lo à risca. Acredite: o conselho não é nem um pouco mesquinho. Esse consumo ideal e comedido é que faz todas essas enzimas que dependem do nutriente trabalharem de forma adequada, diz Bárbara. Em excesso, o selênio não vai potencializar sua ação. E o pior: mais cedo ou mais tarde, o exagero rotineiro vai revelar o lado negro da substância. Sim, ele existe: a toxicidade. Ela acontece se a pessoa ingerir mais de 800 microgramas por dia, adverte Silvia Cozzolino. É que o selênio tem efeito cumulativo, emenda Christine Thomson.
Isso não significa que abusar das deliciosas castanhas em uma happy hour com amigos traga grandes ameaças. De vez em quando, dá até para superar a quantidade recomendada. O perigo é comer essas oleaginosas além da conta todo santo dia. Quem experimentar ataques sucessivos de gula poderá sentir dor de cabeça, ficar com as unhas fracas e ver seus cabelos caírem. Mas, em geral, quem come dez castanhas hoje não vai se empanturrar delas amanhã, usa a lógica a expert em nutrição Silvia Cozzolino. No máximo, o preço desse pecado será um mau hálito parecido com o bafo de alho acredite!
Não corre o mesmo risco quem comer, vez ou outra, algum prato que leve a castanha na receita até porque, seja doce ou salgado, difi cilmente uma porção reunirá tantas unidades assim. E saiba: nem o fogão nem a geladeira conseguem detonar as reservas de selênio. No dia-a-dia, porém, nada melhor do que a praticidade de botar na mochila, no bolso ou na bolsa a sua estrela solitária. É saúde na medida certa!
Para chegar à quantidade de selênio de uma castanha-do-pará (de 5 gramas), você teria que consumir, em média, o equivalente a...


3 filés de frango (100 gramas cada um) 
16 pães franceses (50 gramas cada um) 
100 copos de leite (200 mililitros por copo) 
10 ostras (33 gramas cada uma) 
3 latas de sardinha em conserva (130 gramas cada uma)



sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Benefícios do suco de cranberry


Ardência ao urinar, necessidade freqüente de ir ao banheiro, dor na parte inferior do abdômen… A série de incômodos provocada pela cistite (inflamação na bexiga) tem na bactéria Escherichia coli seu inimigo número 1. Ela é responsável por 90% dos casos dessa doença. Segundo pesquisas, porém, sua atividade fica bastante reduzida em mulheres que tomam duas doses diárias do suco de cranberry, cada uma com 250 mililitros.

Esse resultado costuma ser atribuído às características anti-sépticas da pequenina fruta: por elevar a acidez da urina, ela dificulta a proliferação bacteriana, a grande vilã das infecções urinárias. Mas a ação do cranberry vai além. O segredo está em uma substância chamada antocianidina. “Descobriu-se que ela possui um fator antiaderente”, explica a farmacêutica Cláudia Souza, do Rio de Janeiro. Ou seja: impede que esses bichinhos se fixem nas paredes da bexiga e da uretra, afastando a possibilidade de eles se multiplicarem por ali.

Enquanto nas zonas temperadas do globo o cranberry dá como chuchu, no Brasil aos poucos, vamos ouvindo falar dele. A procura pelos efeitos que o suco proporciona tem aumentado cada vez mais a oferta, já é possível encontrá-lo nos melhores supermercados e lojas de produtos naturais.

Outros benefícios

Outras duas propriedades medicinais do cranberry vêm merecendo atenção dos pesquisadores. “A fruta é rica em flavonóides, uma substância antioxidante que freia as células cancerosas”, diz o fitoterapeuta carioca Alex Botsaris. Na Universidade de Western Ontario, nos Estados Unidos, estudos demonstraram que o consumo de subprodutos da fruta pode inibir tumores de mama em animais. Já uma pesquisa inglesa constatou que o poder antioxidante do cranberry também é capaz de despencar os níveis do mau colesterol no sangue, sendo mais um instrumento para prevenir doenças como a arterosclerose.

Existe no mercado duas marcas do suco, a Juxx (importada) que tem a versão original, com morango e com romã e a Shêfa (nacional) que tem o sabor mais suave.

No Empório Delícias você encontra várias versões desse extraordinário suco. Venha nos visitar!